Candidíase em neonatos: uma revisão epidemiológica

Autores

  • Evanice Maria Pereira Couto
  • Daniela Carlos
  • Eleuza Rodrigues Machado

DOI:

https://doi.org/10.17921/1415-6938.2011v15n4p%25p

Resumo

O objetivo desse estudo foi verificar a epidemiologia, os fatores de riscos e atuação dos profissionais de saúde sobre os aspectos profiláticos no controle da candidíase em neonatos no Brasil. As infecções fúngicas em neonatos podem ser adquiridas de forma congênita, durante o parto ou como infecção hospitalar. Recém nascidos imunocomprometidos necessitam de procedimentos terapêuticos hospitalares, que podem ser associados aos fatores de risco para evolução de candidíase. Segundo os dados epidemiológicos no Brasil, as espécies de cândida mais frequente são C. albicans e C. parapsilosis. A anfotericina B é considerada o tratamento de escolha para a candidíase, porém efeitos adversos podem limitar seu uso. Assim, faz necessária a busca de novos agentes antifúngicos para o tratamento e profilaxia visando o controle da infecção e diminuição de casos de candidemia em neonatos. Contudo, cabe aos profissionais de saúde orientar as mães durante a gestação sobre os cuidados preventivos da candidíase.

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Publicado

2015-07-23

Como Citar

COUTO, Evanice Maria Pereira; CARLOS, Daniela; MACHADO, Eleuza Rodrigues. Candidíase em neonatos: uma revisão epidemiológica. Ensaios e Ciência C Biológicas Agrárias e da Saúde, [S. l.], v. 15, n. 4, 2015. DOI: 10.17921/1415-6938.2011v15n4p%p. Disponível em: https://ensaioseciencia.pgsscogna.com.br/ensaioeciencia/article/view/2871. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos